Necrologia

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Frei Pedro Bianchi

04/09/1935
01/02/2008

São João da Urtiga - RS

 

Destacou-se ainda como Missionário Popular. Nos lugares por onde passou deixou profundas marcas de dedicação e bondade, tanto nos frades como no povo. Em Lagoa Vermelha foi marcante sua atuação na construção da Matriz e do salão Paroquial e do Prédio Patrimônio da Paróquia São Paulo.  Após, auxiliou na construção da Igreja Matriz da Paróquia Santo Antônio. Em Cuiabá destacou-se como organizador de comunidades.

 

Registro
Entrou no seminário Seráfico São José, em Veranópolis no dia 20 de abril de 1948. Realizou o ano do noviciado em Flores da Cunha e professou no dia 25 de janeiro de 1956, quando recebeu o nome religioso de Frei Bonifácio de São João da Urtiga; a ordenação sacerdotal no dia 12 de julho de 1964, na Igreja Santo Antônio do Partenon, em Porto Alegre. Atuou em 1964 e 1965, na Pastoral na Vila Maria Conceição e Jardim Botânico, em Porto Alegre; de 1966 a 1976: Vigário cooperador na Paróquia São Paulo, Lagoa vermelha; de julho de 1976 até início de 1977: Vigário Cooperador na Paróquia Santo Antônio, Lagoa Vermelha; em 1977 e 1978: Pároco da Paróquia São João Batista, Esmeralda; de 1979 a 1987: Membro da Equipe das Missões Populares, Vacaria; de 1988 a 1995: Pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Cuiabá-MT; de 1996 a 1999: Vigário Paroquial da paróquia Santa Cruz, Barra do Bugres-MT. Retorna ao Rio Grande do Sul em 2000, e assume como Vigário Paroquial da Paróquia Santo Antônio, Lagoa Vermelha; de Janeiro a julho de 2003, Vigário Paroquial na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, Caseiros; de Agosto de 2003 até o presente momento: Serviços apostólicos, pastoral hospitalar e tratamento de saúde na Fraternidade e Paróquia Nossa Senhora da Soledade, em Soledade. 

 

Informações pessoais
Filho de João Baptista Bianchi e Clementina Farina.
Frei Pedro era zeloso, dinâmico, alegre, muito trabalhador, de fácil comunicação, sempre muito otimista. Contagiava pela sua bondade e pelo ardor missionário. Era um verdadeiro seguidor de São Francisco de Assis. Em 1993, sofreu ameaça de infarto e implante de ponte de safena. A partir de 1999, com bronquite crônica, seu calvário tornou-se longo e penoso devido às constantes crises e hospitalizações.

 

Em dezembro de 2007, com gravíssimas complicações pulmonares, foi levado ao Hospital Pereira Filho da Santa Casa, em Porto Alegre. Em meados de janeiro transferiu-se para a Casa da Saúde São Frei Pio, em Caxias do Sul. Dia 1º de fevereiro, sentiu-se mal. Foi levado ao Hospital Pompéia, Caxias, mas não resistiu a insuficiência pulmonar crônica, faleceu aproximadamente às 19 horas. Foi velado na capela do Convento da Imaculada, em Caxias do Sul, até a manhã do dia dois. Após o corpo foi transladado para Lagoa Vermelha e velado na capela da Matriz da paróquia Santo Antonio. Às 16 horas foi celebrada missa de corpo presente, estando presentes freis Álvaro Morés (provincial) e Alceu Ferronato (definidor), representando a Província, além dos confrades da Fraternidade de Lagoa e fraternidades próximas. Ao todo concelebraram 17 sacerdotes (capuchinhos e do clero secular) e o bispo Dom Ângelo D. Salvador. Dom Orlando Dotti enviou representante para a celebração. O sepultamento foi no jazigo dos freis, no Cemitério Municipal de Lagoa Vermelha. Frei Pedro contava 72 anos de idade, 52 anos de Vida Religiosa e 43 anos de Ordenação Sacerdotal.

Frei valério Marchesini

20/05/1920
02/02/2002

20.05.1920 - Pescantina(Verona)/Itália
02.02.2002 - Bassano del Grappa/Itália

Frei Valério Marchesini nasceu em Pescantina (Verona – Itália) aos 28.05.1920. Era filho de Afonso Marchesini e Maria Zardini. Foi batizado aos 06.06.1920 e recebeu o nome de Alexandre e César. Foi crismado aos 11.09.1927 pelo bispo diocesano, Dom Jerônimo Cardinal, na paróquia de Fumane , diocese de Verona.

Estudou da 1ª à 3ª série Primária em Marano di Valpolicella. Aos 05.09.1930 ingressou no Seminário Seráfico de Rovigo e ali cursou a 4ª e 5ª série Primária e a 1ª e 2ª do ginásio. O pároco Padre Benvenuto Ottoboni declarou no certificado de boa conduta: "o menino é um anjo e pelo quanto se pode conhecer, de ótimas qualidades e boas esperanças".

Aos 11.08.1937, em Bassano Del Grappa, com a vestição religiosa e o nome de Frei Valério de Pescantina, começa o ano de noviciado, com o mestre Frei Romualdo de Soave. Aos 12 de agosto de 1938 emite a Profissão temporária nas mãos de Frei Elzeario de Talmassons. Emitiu a Profissão perpétua em Veneza, aos 29.06.1943, nas mãos do Ministro Provincial, Frei Jerônimo de Fellette.

Após ter freqüentado o liceu clássico em Pádua, estudou em údine e Veneza a teologia, com bom aproveitamento. Foi ordenado sacerdote aos 21.05.1944, na Basílica Nossa Senhora. da Saúde, pelas mãos do Cardeal Patriarca de Veneza, Dom Adeodato Piaza. Frei Valério permaneceu em Veneza por mais dois anos, durante os quais comcluiu o curso teológico e eloqüência sacra.

Aos 22.10.1946, de Lendinara, onde Frei Valério tinha sido transferido de Veneza, com a missão de evangelizador, escreveu ao Ministro Provincial: "Exprimo-lhe o meu vivo desejo, a minha firme vontade de ser missionário e partir para as missões... Temos irrevogavelmente colocado e incarnado o essencial da nossa vocação no lugar de honra , dentro do nosso coração".

No dia 21.10.1947, no porto de Gênova, Frei Valério de Pescantina embarcou no navio Campana da Societé de Navigation de Marseille rumo ao Brasil, com os freis Crispim de Vigorovêa, Cleto de Maserà, Gilberto de Badia, Donato de ênego, Germano de Lion e Norberto de Capodístria. Passaram por Dakar aos 27.10.1947. Desembarcaram no Rio de Janeiro no dia 06.11.1947. Dali, por terra foram a São Paulo, chegando em Curitiba no dia 12.11.1947.

Frei Valério trabalhou em nossa Província em Santo Antônio da Platina (1947-1948; 1951-1952); Congoinhas (1948-1951); São Lourenço d'Oeste (1952-1958). Aos 15.05.1958 retorna à Itália devido à morte de sua mãe.

Trabalhou um tempo na Angola, na Etiópia, retornou à Itália. De 1974 a 1984 trabalhou no Acre, sob a jurisdição da Vice-Província do Amazonas. Depois, Frei Valério retornou definitivamente à Província Veneta.

Faleceu em Bassano del Grappa aos 02.02.2002 e foi sepultado em Pescantina, sua terra natal.

Frei Germano Chisté

08/01/1913
04/02/2004

* Pindamonhangaba-SP, 08.04.1913
+ Santos-SP, 04.02.2004

Frei Germano nasceu em Piracuama, município de Pindamonhangaba-SP, aos 08 de abril de 1913. Seu nome de batismo e civil era Francisco Chisté. Era filho de Henrique Chisté e Escolástica Gonçalves Chisté. Foi batizado pelo monge trapista francês Frei Leão no Santuário Senhor Bom Jesus, em Tremembé, no dia 2 de setembro de 1913. Com seis anos de idade começou a freqüentar o Externato Santa Clara anexo ao convento dos Frades Capuchinhos em Taubaté. Em 1920, com sete anos de idade, foi para uma espécie de Pré-Seminário numa casa da família Ferraz, em Piracicaba. Fez a Primeira Eucaristia no convento Sagrado Coração de Jesus, em Piracicaba, e foi crismado por Dom Joaquim Mamede da Silva Leite, Bispo de Campinas-SP. Com apenas nove anos ingressou no Seminário São Fidélis em São Manoel aos 22 de julho de 1922.

Noviciado e Profissão

Vestiu o hábito franciscano capuchinho, iniciando o noviciado no convento Santa Clara, Taubaté, aos 17 de fevereiro de 1929. Foi seu Mestre Frei Ricardo de Denno. Fez a profissão temporária, perante Frei Tiago de Cavêdine, no convento Santa Clara, aos 23 de fevereiro de 1930. Emitiu a profissão perpétua, perante Frei Manoel de Seregnano, no convento Imaculada Conceição, São Paulo, no dia 3 de maio de 1934.

Filosofia, Teologia e Ordenação

Estudou Filosofia e Teologia em São Paulo nos anos 1930 a 1932 e 1933 a 1936. Dom Frei Luís Maria de Santana conferiu-lhe a Primeira Tonsura e as Ordens Menores nos dias 20 e 21 de agosto de 1933, em São Paulo. Foi ordenado Subdiácono por Dom José Gaspar de Afonseca e Silva aos 10 de novembro de 1935 e Diácono por Dom Duarte Leopoldo e Silva, aos 8 de março de 1936, em São Paulo. Recebeu a Ordenação Sacerdotal pela imposição das mãos de Dom Frei Luís Maria de Santana, na igreja Imaculada Conceição de São Paulo, no dia 6 de junho de 1936. Concluiu os estudos em novembro de 1936. Concluído o Curso Teológico, Frei Germano foi transferido para o convento São José de Mococa para lecionar Filosofia. Aí permaneceu durante todo o ano de 1937.

Em Roma

Em julho de 1938 partiu para Roma, Itália, para cursar Filosofia na Pontifícia Universidade Gregoriana. Partiu de Santos no dia 1º de julho de 1938, chegando a Genova, aos 14 de julho do mesmo ano. Permaneceu em Trento por três meses. De lá viajou para Roma, chegando ao Colégio Internacional no dia 8 de outubro de 1938. Em novembro começou a freqüentar a Universidade Gregoriana, inscrevendo-se na Faculdade de Filosofia e Sociologia. Concluiu os estudos em fevereiro de 1942. Permaneceu em Roma até fevereiro de 1942, quando defendeu tese, obtendo a láurea em Filosofia e Sociologia.

Em Porto - Portugal

Concluídos os estudos em Roma, recebeu obediência para lecionar Filosofia em Porto, Portugal. Aí permaneceu até outubro de 1942. Tendo o Brasil entrado na guerra, foi obrigado a retornar à sua pátria, saindo de Lisboa no dia 4 de outubro. Depois de longa viagem cheia de perigos e dificuldades, chegou ao Rio de Janeiro aos 25 de dezembro de 1942.

Professor

Já em São Paulo, Frei Germano foi nomeado Diretor dos Estudos e professor de Filosofia no convento São José de Mococa. Aí permaneceu desde início de 1943 até dezembro de 1945. Depois de dois anos em São Paulo, retornou para Mococa como Prefeito dos Estudos, Lente e Guardião do convento São José, até 10 de janeiro de 1954. De 1960 a 1963, esteve novamente em Mococa como professor de Filosofia e Guardião nos anos 1961 a 1962. Na década de 1970 lecionou Filosofia no Curso Integrado de Filosofia e Teologia de Nova Veneza-SP.

Ministério Sacerdotal

Nos anos de 1946 e 1947, Frei Germano exerceu o cargo de Pároco da paróquia Imaculada Conceição, em São Paulo e Diretor do IMACO (Instituto Imaculada Conceição) de janeiro de 1954 a dezembro de 1956. Aos 15 de janeiro de 1963 foi transferido para o Santuário Nossa Senhora de Lourdes, Botucatu, como Guardião do convento. Em janeiro de 1966 recebeu a última transferência para a paróquia Santo Antônio do Embaré, Santos-SP, como encarregado do expediente paroquial. Aí permaneceu até seu falecimento aos 4 de fevereiro de 2004.

Definidor Provincial

No 1º Capítulo Provincial realizado no convento Imaculada Conceição, São Paulo, de 21 a 23 de dezembro de 1953, Frei Germano Chisté foi eleito 2º Definidor Provincial. No 4º Capítulo Provincial, realizado em São Paulo, nos dias 11 a 12 de dezembro de 1962, Frei Germano foi eleito 3º Definidor Provincial para o triênio 1963 a 1965.

Ministro Provincial

Em janeiro de 1957, no 2° Capítulo Provincial, realizado no convento Imaculada Conceição, São Paulo, Frei Germano foi eleito Ministro Provincial. Foi o 2° Ministro Provincial da Província e o 1º brasileiro da Província dos Capuchinhos de São Paulo.

Falecimento

Frei Germano Chisté sempre gozou boa saúde. Já aos 85 anos de idade não precisava tomar remédios. Era moderado na alimentação. Não dispensava um copo de vinho nas refeições, um ou outro charuto durante o dia e cervejinha à noite. Na alimentação e na maneira de se cuidar, seguia os costumes romanos. Com isso chegou a viver mais de 90 anos.

Em dezembro de 2003, era notório seu definhamento físico, voz sumida e dificuldade na coordenação e comunicação de idéias. Colocava resistência ao tratamento de uma grande hérnia inguinal. Os médicos detectaram um tumor maligno na próstata. Cirurgia em um paciente de 90 anos seria fatal. O enfraquecimento foi tal que exigiu internação. Poucos dias depois de internado ficou inconsciente, foi definhando até ir a óbito na madrugada do dia 4 de fevereiro de 2004. Faleceu no Hospital Ana Costa em Santos.

Frei Joaquim Dutra Alves, O.F.M. Cap

Frei Avelino Ortoloni

10/04/1921
05/02/2009

05/02/2009

* Rio das Pedras-SP, 10.04.1921
+ Piracicaba-SP, 05.02.2009

“Com seu caráter forte e emotivo, disse mais de uma vez que não teria querido como criança ser frade. Passara por Rio das Pedras um circo e ele se encantara. Queria ir embora com o circo. Queria fazer malabarismos, queria dar espetáculo...circense. O pai não admitiu. No início do ano seguinte o colocaram no Seminário São Fidélis de Piracicaba onde estudou por alguns anos, até que se decidiu pela vida capuchinha como irmão leigo, indo então para o noviciado. Na época entendia-se que os irmãos leigos não precisavam e não deviam estudar” (Frei Odair Verussa na homilia da missa exequial).

Frei Avelino (Frei Camilo) nasceu em Rio das Pedras-SP, aos 10 de abril de 1921. Era filho de Atílio Ortolani e de Eliza Bertoli. Foi batizado pelo Pe. Hilário Ferraz, na igreja matriz de Rio das Pedras, no dia 1º de maio de 1921 e crismado por Mons. Ernesto de Paula, em Jundiaí, aos 24 de dezembro de 1939. Fez a primeira Eucaristia na igreja São Pedro, Mombuca, aos 29 de junho de 1931. Cursou os primeiros estudos em Mombuca. Vestiu o hábito de Postulante e iniciou o noviciado no convento Santa Clara, em Taubaté, aos 31 de agosto de 1942. Foi seu Mestre Frei Epifânio Antônio Menegazzo. Emitiu a profissão simples (temporária), perante Frei Felicíssimo de Prada, aos 17 de setembro de 1943 e a profissão solene (perpétua), perante Frei Plácido Bruschetta, na Basílica Santo Antônio do Embaré, em Santos, no dia 4 de outubro de 1946.

Frei Avelino, depois de doloroso sofrimento num penoso calvário, faleceu no dia 5 de fevereiro de 2009, às 17 horas, no Hospital dos Fornecedores de Cana, em Piracicaba. Seu corpo foi velado na igreja do convento Sagrado Coração de Jesus, em Piracicaba. Às 13 horas do dia 6 de fevereiro, Frei Sermo Dorizotto, Ministro Provincial, presidiu a missa exequial concelebrada por alguns sacerdotes capuchinhos e participação dos frades, noviços, postulantes, Irmãs Franciscanas do Coração de Maria, familiares e fiéis de Rio das Pedras e de Piracicaba. Celebradas as exéquias, seu corpo foi levado para ser sepultado no jazigo dos Frades Capuchinhos, no Cemitério da Saudade, em Piracicaba.

Frei José Rizzi

17/05/1965
05/02/2014

Nasceu em Protásio Alves - RS

 

Capuchinho Frei José Rizzi foi  sepultado em biraiaras na quinta-feira 06 de fevereiro de 2014. Morreu  na madrugada da quarta-feira 5 de fevereiro de  causas naturais, na casa paroquial de Ibiraiaras, onde desempenhava as funções de vigário da fraternidade e paroquial . 

Tinha 48 anos, 25 de vida religiosa e exatos 20 anos de sacerdócio. Está sendo velado na igreja matriz São José de Ibiraiaras e a missa de despedida será amanhã, dia 6, às 9 horas, e o sepultamento no jazigo da Paróquia São José no cemitério de Ibiraiaras.

A celebração de despedia, na matriz São José, de Ibiraiaras, com grande presença de confrades, comunidade e familiares, foi presidida por D. Irineu Gassen, bispo de Vacaria, concelebrada pelos bispos eméritos Dom Orlando Dotti e D. Osório Bebber e mais 37 sacerdotes (capuchinhos e diocesanos) e os diáconos freis Marcelo Carvalho e Maicon Boccalon. Entre os concelebrantes também estavam o ministro provincial, Frei Cleonir P. Dalbosco e os conselheiros freis Doraci Tartari, José Lagni e Darci Vazatta, o conselheiro geral Frei Sérgio Dal Moro e freis Manoel Baldissera e Almir Roeder, da Custódia Brasil Oeste; presentes também inúmeros irmãos e pós-noviços capuchinhos e religiosos e religiosas

Registro
Nasceu na localidade de São João, em Protásio Alves, em 17 de maio de 1965, filho de Guerino José Rissi e Jobina Santina Cecchin Rizzi.

Com 16 anos ingressou no seminário diocesano de Chapecó, SC, onde permaneceu de 1981 a 1983. Em 1984 iniciou o processo formativo com os Freis Capuchinhos da Província do Rio Grande do Sul, na casa formativa de Passo Fundo, onde concluiu o postulantado em 1986.

Informações pessoais
Em 1987 fez o ano do noviciado no Convento São Boaventura, em Marau, concluído com a profissão religiosa em 24 de janeiro de 1988. Em meados de 1993 recebeu a ordem do Diaconato no Santuário São Judas, em Porto Alegre e, em 5 de fevereiro de 1994, na matriz São José, de Ibiraiaras, a ordem presbiteral, pelas mãos de Dom Orlando Dotti.

Iniciou os estudos básicos em Quilombo (SC) e o Segundo Grau em Chapecó e Quilombo. Cursou Filosofia no Instituto Berthier, de Passo Fundo, de 1984 a 1986, e, em Teologia na Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana (ESTEF), de Porto Alegre, de 1989 a 1993.

Em Porto Alegre, como estudante de teologia, viveu nas fraternidades São Lourenço de Bríndisi, São Judas e na comunidade Nossa Senhora das Graças. No decorrer dos estudos teológicos, em 1992, fez estágio pastoral na Paróquia São José, em Ibiraiaras.

Nos primeiros sete anos como sacerdote integrou a equipe das missões populares, como membro da Fraternidade N. Sra. de Fátima, de Vacaria. De 2001 a 2008 foi vigário paroquial na Paróquia São Luiz Gonzaga, de Veranópolis.

Desde maio de 2009, viveu e exerceu o ministério pastoral na Paróquia São José, de Ibiraiaras, inicialmente, também como vigário paroquial da Paróquia Conceição, de Caseiros. De 2010 a 2013 assumiu como pároco da mesma Paróquia São José, de Ibiraiaras, retornando à função de vigário paroquial em janeiro deste ano.

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